O Halloween é uma festa europeia com raízes pagãs, onde os celtas comemoravam o início das colheitas e acreditavam que os mortos voltavam à terra. Com a chegada dos irlandeses aos EUA, a festa passou a se chamar Halloween e incluiu elementos como bruxas, fantasmas e sacrifícios. Três padres católicos oferecem opiniões sobre a celebração: o padre Vincent Lampert destaca que o perigo está em glorificar o mal e excluir Deus, mas acredita que fantasias simples são saudáveis para as crianças; o padre Mario Arroyo sugere celebrar a Véspera de Todos os Santos em vez de demonizar o Halloween; e o teólogo José Antonio Fortea pede bom senso, afirmando que a participação inocente das crianças na festa não é demoníaca.
Os padres ressaltam a importância de manter a fé e identidade católicas em meio à celebração do Halloween, orientando os pais a explicar aos filhos práticas que não estão alinhadas com a fé cristã. O padre Fortea alerta para a transformação da festa ao longo do tempo, passando de fantasias inocentes para elementos mais ligados à bruxaria.
Em meio às divergentes opiniões sobre a celebração do Halloween, os padres concordam que é fundamental manter o equilíbrio, não demonizando a festa, mas também não permitindo práticas que desviem da fé cristã. A ênfase no Dia de Todos os Santos como uma alternativa positiva para os católicos é sugerida como uma maneira de combater o lado mais sombrio do Halloween. Em resumo, a abordagem prudente e consciente dos pais é fundamental para garantir que a festa seja celebrada de forma saudável e de acordo com os princípios católicos.