1 de out de 2024 às 05:00
Em várias ocasiões, o papa Francisco fez algumas reflexões sobre a importância dos anjos da guarda, também chamados anjos custódios, cuja festa será celebrada amanhã (2).
1. O anjo da guarda não é uma doutrina fantasiosa
Em 2014, o papa Francisco expressou durante a homilia da missa na Casa Santa Marta que o anjo da guarda existe, não é uma doutrina fantasiosa, mas um companheiro que Deus colocou ao lado do homem no caminho da vida.
2. Os anjos lutam contra o demônio
Em 29 de setembro de 2014, o papa contou à Rádio Vaticano que satanás apresenta as coisas como se fossem boas, mas com a intenção de destruir o homem; e os anjos lutam contra o diabo e nos defendem.
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3. Para escutar o nosso anjo, devemos ser dóceis
Em 2 de outubro de 2015, o papa disse na homilia da missa da Casa de Santa Marta que “o cristão deve ser dócil ao Espírito Santo. A docilidade ao Espírito Santo começa com essa docilidade aos conselhos deste companheiro de caminho”.
Para ser dóceis, recomendou o papa, é necessário tornar-se pequenos, como crianças. “Peçamos hoje ao Senhor a graça desta docilidade, para escutar a voz deste companheiro, deste embaixador de Deus que está conosco em Seu nome, que nos sustenta com Sua ajuda”.
4. Deve-se respeitá-los porque sempre nos aconselham
Na mesma homilia, Francisco garantiu que o anjo da guarda “está sempre conosco” e que “o Senhor nos aconselha: ‘Tem respeito pela sua presença! Escuta a sua voz, porque ele nos aconselha’”.
Também disse que o nosso anjo é “um amigo que um dia estará conosco no Céu, na glória eterna”. “E quando nós, por exemplo, fazemos uma maldade e pensamos que estamos sós: ‘não, ele está’. Quando ouvimos aquela inspiração: ‘Mas faz isto… isto é melhor… isto não se deve fazer… ’ Escuta! Não te rebeles contra ele!”, disse.